Mais do antigamente e esperando não me estar a repetir. Os dias nas ilhas são fantásticos e fazem querer muito mais. São dias para recordar sempre. Ficámos instalados em Queré, uma das ilhas mais pequenas do arquipélago encaixada entre Caravela e Carache. Tão pequena que facilmente lhe conseguimos dar uma volta completa em 10 ou 15 minutos… Temos as cabanas e pouco mais. Uma ilha onde não vive ninguém. Uma praia privada à nossa disposição. A comida é óptima e há sempre peixe fresco na mesa e muito mais. Não nos podemos queixar.
Aproveitámos também para ir a Caravela (uma ilha de tamanho grande para Bijagós) onde depois de algumas ondas, temos mais praias gigantes e desertas à nossa espera com piquenique incluído. Visitámos também uma aldeia e deu para alguns perceberem melhor a realidade local. Como se sobrevive, o trabalho, as limitações e as dificuldades vividas com alegria. No fim houve futebol na praia.
Aproveitámos também para ir a Caravela (uma ilha de tamanho grande para Bijagós) onde depois de algumas ondas, temos mais praias gigantes e desertas à nossa espera com piquenique incluído. Visitámos também uma aldeia e deu para alguns perceberem melhor a realidade local. Como se sobrevive, o trabalho, as limitações e as dificuldades vividas com alegria. No fim houve futebol na praia.
1 comentário:
Grande Miguel,
Aqui fica um abraço e uma observação: é muito bom pensar na simplicidade e beleza dessas ilhas; e muito mau ler os relatos sobre a política e segurança nesse país. É mesmo como se houvesse duas Guinés diferentes: uma lá em cima, onde para as FA e os políticos vale mesmo tudo; outra cá em baixo, onde a vida segue o seu curso (pobre) de sempre. As duas estão ligadas, claro.
Um abraço,
Bruno
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